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O Mistério Colombo não Revelado
nas palavras de Don Fernando Colon impresso na
História del Almirante

versão Italiana original com data de 1571.

Muitos escrevem que Don Fernando Colon desvendou os segredos sobre a vida de seu pai na sua História del Almirante mas isso não é verdade. Logo no Capitulo 1º  Don Fernando Colon explica somente os rumores que os outros queriam que ele dissesse mas que ele recusou de afirmar ou de concordar e não afirma que esses outros estavam correctos ao dizerem como é que seu pai era genovês ou como escolheu o nome Colon e explica ainda as razões do nome assumido por seu pai.
 
Historia del Almirante, pg1 Colon Rosa ./ 











Fim da linha 5 explica "alguns queriam que eu me ocupasse a dizer..." 
e segue uma lista de  invenções daquelas pessoas que eram rumores que Don Fernado não quiz afirmar.


















 E logo na linha 20 ao meio começa: "
Mas eu retirei-me  desta tarefa..." (de dizer aquilo que eles queriam). Por isto as palavaras anteriores não servem para mais nada que rumores e NÂO são as palavras de Don Fernando mas de outros.
Historia del Almirante page 2 Colon Rosa   Na próxima página na linha 6 a meio Don Fernando começa outro diálogo sobre seu pai e sobre o segredo que seu pai requeria:





"
De modo que, ...  : tanto a sua pátria e origem fossem menos conhecidas." Aqui fáz um ponto final.
Na linha 10 Don Fernando abre outro diálogo explicando aquilo que os "outros" diziam sobre seu pai comçando:
 "
Pelo que alguns, que de certa maneira pensam escurecer sua fama..."
Este pensamento segue até á linha 26 aonde termina com:
"
....
assim se chamou Colon." e fáz outro ponto final.
Isto é desde a linha 10 até ã linha 26 são as palavras de "outros" tanto daqueles que o queriam escurecer como daqueles que o queriam elevar a ponto de ser de uma familia de Colombos da Piacenza. Em todas estas linhas não se deve de entender que existe uma palavra de Don Fernando mas sim todas são dos outros porque ao fazer o ponto final Don Fernando começa logo:
"
Considerando isto ..."






Considerando [tudo] isto, eu fui levado a acreditar [entendi] que, da mesma maneira que a maioria
das coisas da vida dele eram feitas com um certo mistério,  do mesmo modo
...
Historia del Almirante page 3 colon rosa   .. aquilo que se referia à diversidade de tal nome e apelido não deveria ser desprovido [também] de mistério.
Acabando com este pensamento na linha 2 Don Fernando começa a dar a verdadeira explicação do nome e do Mistério "
Muitos nomes se poderia dar por exemplo..."
e explicando que seu pai só poderia ter sido considerado "Colombo" que é "Pombo" enquanto actuava como um portador do Espirito Santo aquelas terras.. era somente um Pombo ou Colombo simbólico.









Na linha 19 acaba este pensamento da Pomba do Espirito Santo com um ponto final e começa a explicar a verdadeira razão do nome Colon ter sido escolhido por seu pai o que nega todas as explicações anterirores que eram daqueles "outros".
"E por conseguinte lhe veio de propósito o sobrenome de Colon que retornou a renovar, porque em Grego quer dizer Membro..."

Assim se vê que o nome nunca foi limado mas foi renovado ou seja começou a usar um nome de novo mas não porque limou o seu nome original.




Depois na linha 25 Don Fernando começa a nos dar a verdadeira forma do nome em Latim  que seu pai escolheu para si que foi "
Christophorus Colonus".
Historia del Almirante page 4 Colon Rosa ./  Depois Don Fernando explica que seu pai "escolheu" os nomes Christoforo e o nome Colonus porque pedia com eles a ajuda de Christo para a sua missão perigosa de atravesssar aquele mar.

Assim não tinha os nomes Cristoforo nem Colon como seus próprios nomes mas escolheu-os como nomes que tinham em si poderes misticos para que Christo o ajudasse.

Isto é melhor entendido levando em mente que muitas pessoas ao dar um paço de fé na religião mudavam o seus nomes de baptizmo tal como Nuno Álvares Pereira se tornou em 
Nuno de Santa Maria e  tal como "Fernando Martim de Bulhões e Taveira Azevedo"  escolheu para si o nome de "Antônio" tornando-se mais tarde "Santo" António de Lisboa.

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